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O cavaleiro do apocalipse descaiu um gráfico contundente

Carlos Antunes, um dos escolhidos para participar nas reuniões ilegais do infarmed para justificar as imposições ditatoriais do governo, publicou hoje um gráfico que diz tudo. Não o que ele quer que diga, não o que lhe pagam para dizer, mas que a estatistica diz.

Quando fecharam as escolas, sem qualquer fundamento racional ou qualquer prova objectiva de causalidade, não parou de dizer que foi esse fecho que fez descer os casos.

Agora pública um gráfico de número de testes e número de casos. Perante uma correlação fortíssima das duas linhas, e a existência de uma explicação de causalidade trivial entre número de testes e número de casos, Carlos Antunes ignora o elefante com a tromba no focinho – decidam o focinho de quem – e diz que “ainda bem, é sinal que estamos a controlar”.

A má fé, a mentira descarada, a manipulação abjecta não conhecem limites.

A correlação entre número de testes e casos é fortíssima e fica cristalina nestas duas curvas, laranja e azul, que parecem abelhas a dançar uma com a outra. Testes sobem, casos sobem, testes descem casos descem. Com elevada prevalência, com baixa prevalência, com confinamento, sem confinamento, com mentirosos, sem mentirosos. É o único dado garantido em tudo isto, em sincroniza com a sazonalidade mais que conhecida de séculos.

A razão é muito simples: falsos positivos. A esmagadora maioria dos “casos” são erros, são PCR de 40 ciclos, são lixo. As curvas começam a divergir ligeiramente em Fevereiro com a introdução de testes rápidos antigénio, que vem completamente fabricados e prontos a usar e não são passíveis de caças a gambozinos por laboratórios e oportunistas que quanto mais “casos” detectarem, mais contactos há para testar e mais lucro lhe dão. Simples, cristalino, óbvio. Menos para os matemáticos da treta vendidos por meia dúzia de moedas à fama e dinheiro de políticos abjectos.

 

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