Esta tabela demonstra os número de ciclos de vários testes de controlo, com quantidades de virus conhecidas na amostras. Para o maior laboratório do UK, que processa milhões de amostras por dia.
Na primeira coluna está a concentração de virus nas amostras, conhecido, e nas colunas a cinzento a média de número de ciclos que o laboratório fez para detectar cada gene.
Nas colunas cinzentas o número de ciclos tem que ser OBRIGATORIAMENTE linear com a descida da concentração de virus, ou seja tem que aumentar a cada linha. Quanto menos virus, mais ciclos para detectar. Ora a tabela apresenta inúmeras excepções, a vermelho. Amostras com 10000copias/ml foram detectadas com 22.8 ciclos em média, mas amostras com 5000 só precisam de 19.5 ciclos. Isto não é possível num teste com controlo de qualidade e aceitável para larga escala, para mais para ser usado com único meio de diagnóstico. Isto é uma aberração técnica que devia parar toda a testagem. Para mais os laboratórios fazem afirmações sobre a carga viral com base no número de ciclos! Inaceitável.
Isto é um indicador gigantesco da total falta de qualidade do teste, de que estão a fazer o número de ciclos “à sorte” “até dar”. Nada disto é aceitável.