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Ivermectina é eficaz na prevenção e tratamento

Ivermectina é eficaz na prevenção e tratamento

O nível de prova existente é mais que suficiente para a autorização da ivermectina como profilático e tratamento de coiso.
Trata se de uma droga mais que comprovadamente segura, está há muitas décadas em farmacovigilancia sem efeitos secundários relevantes, a existência de indicação clínica de eficácia é mais que suficiente para a extensão da indicação clínica.

Existe mais indicação clínica para ivermectina que existe para qualquer vacina de coiso! Dados de múltiplos ensaios, revistos por pares em processos cristalinos e publicados em revistas de referência! Mas obviamente tem margens de lucro baixas……

 

Several doctor-initiated clinical trial protocols that aimed to evaluate outcomes, such as reduction in mortality figures, shortened length of intensive care unit stay and/or hospital stay and elimination of the virus with ivermectin use have been registered at the US ClinicalTrials.gov [7]. Real-time data is also available with a meta-analysis of 55 studies to date. As per data available on 16 May 2021, 100% of 36 early treatment and prophylaxis studies report positive effects (96% of all 55 studies). Of these, 26 studies show statistically significant improvements in isolation. Random effects meta-analysis with pooled effects using the most serious outcome reported 79% and 85% improvement for early treatment and prophylaxis respectively (RR 0.21 [0.11–0.37] and 0.15 [0.09–0.25]). The results were similar after exclusion based sensitivity analysis: 81% and 87% (RR 0.19 [0.14–0.26] and 0.13 [0.07–0.25]), and after restriction to 29 peer-reviewed studies: 82% and 88% (RR 0.18 [0.11–0.31] and 0.12 [0.05–0.30]). Statistically significant improvements were seen for mortality, ventilation, hospitalization, cases, and viral clearance. 100% of the 17 Randomized Controlled Trials (RCTs) for early treatment and prophylaxis report positive effects, with an estimated improvement of 73% and 83% respectively (RR 0.27 [0.18–0.41] and 0.17 [0.05–0.61]), and 93% of all 28 RCTs. These studies are tabulated in Table 1. The probability that an ineffective treatment generated results as positive for the 55 studies to date is estimated to be 1 in 23 trillion (p = 0.000000000000043). The consistency of positive results across a wide variety of cases has been remarkable. It is extremely unlikely that the observed results could have occurred by chance

https://www.nature.com/articles/s41429-021-00430-5

Isto tem implicações políticas gigantescas. As vacinas tem apenas autorização de urgência por “falta de tratamento”. Há altura da autorização estes dados estavam publicados na sua maioria era DEVER DAS AGÊNCIAS de medicamentos conhecer e sintetizar esses dados antes de aferir a “inexistência de tratamento”. Não o fizeram, como emitiram recomendação a proibir o seu uso e perseguiram profissionais que a receitaram.
Trata de de óbvia manipulação para a autorização das vacinas que deve ser julgado por claros sinais de corrupção e acima de tudo por homicídio negligente das pessoas que podiam ter beneficiado do tratamento.

Nunca publiquei sobre medicamentos até agora porque não tenho formação suficiente em estatística de ensaios para fazer avaliação independente. A publicação desta revisão com estatística de qualidade dá me mais que confiança suficiente para escrever.  Não me resta dúvida do crime que assistimos.

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