Os resultados já não podem ser lavados pelas mentiras:
– A imunidade resultante da infeção é muito mais duradoura que das vacinas
https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2021.06.01.21258176v2
– Os efeitos secundários das vacinas são equivalentes às complicações da infeção
– A vacinação não evita infeção nem parece evitar complicações. 4 em 5 internados em Israel estão vacinados. Mais de 60% no UK.
– A infeção não tem custos nem destrói o estado de direito com coação constante sobre pessoas livres
– A infeção não alimenta clientelas como professores e profissionais de saúde que passam à frente de quem tem risco
-Os governos recusam levantar as medidas anti-constitucionais depois de atingir os limites de vacinação que tinham eles próprios definido. Por falta de coragem e por alaparem no poder conferido. A infeção não pode justificar qualquer medida ou manutenção.
A mortalidade e ocupação hospitalar nunca representaram excepção nenhuma, nunca esteve acima da média + 3 desvios padrão em momento algum, em local nenhum. Nunca representaram qualquer calamidade nem nunca apresentou qualquer indicador de tal.
O relato e registo de complicações graves associadas a vacinas representam aumentos de 20x sobre a média. Um real indicador de calamidade médica, que mais que justifica a suspensão da actividade até aferir real causalidade em larga escala.
Os proponentes da dita “imunidade de grupo”, reais especialistas de epidemiologia na sua esmagadora maioria, sempre estiveram certos: não é possível controlar infeção respiratória, apenas proteger os mais frágeis. Sempre foi assim, e não passamos de animais, mas alienados da natureza e psicóticos!
Deixem as crianças, os adultos, a vida em paz. Deixem o vírus, dos milhões que existem em paz.
Vivam e deixem viver, basta de cobardia higienista.