A Sociedade Portuguesa de Pérfidos, em tempos dignamente conhecida por sociedade portuguesa de pediatria, emitiu uma circular de mobilização dos carrascos.
Diz tal “sociedade” que apoiam a vacinação de crianças dos 5 aos 11 anos, para que “possam voltar à normalidade”. Nem sei muito bem por onde começar com tal demonstração de falência ética e moral de uma “sociedade”.
Não sei qual é mais grave:
- A coação implícita pela voz de médicos, de que só com vacina poderão voltar a ser normais.
- A cobardia indigna de um verme em não exigir desde há 15 meses a normalidade para um grupo etário que não representa qualquer papel de infeção ou qualquer risco da doença.
- Não sei se será uma sociedade médica a emitir opinião sobre decisões puramente politicas de imposição de medidas indignas de habitantes das grutas pré-históricas.
- Talvez seja o silêncio no mesmo comunicado da mesma sociedade sobre os mais de 114 000 euros, isso mesmo, cento e catorze mil euros, recebidos do fabricante de vacinas Pfizer.
- O silêncio sobre o membro da comissão de vacinação da sociedade portuguesa de pérfidos, Luís Varandas, que recebeu da mesma Pfizer 20 000 euros
- O silêncio sobre os milhares de escolas e dezenas ou centenas de milhares de crianças mais velhas, não vacinadas por decisão sua como define a constituição e a lei, que são impedidas de ir à escola! É esta a normalidade que estes pérfidos anteveem para inocentes de 5 a 11 anos?!!???
A normalidade que estes pérfidos prometem é igual à normalidade que prometeram aos adultos quando, 65%, 70%, 75%, 85% fossem vacinados??? A normalidade da mentira como realidade diária?
Mentem descaradamente com “foi aprovado o seu uso”. Não foi! Têm autorizações de emergência, que não são aprovações. Diferença abismal! A sua autorização de emergência implica a inexistência de alternativa e um risco real. Não há qualquer risco neste grupo etário, a autorização é apenas corrupção ao mais alto nível.
O que não me restam dúvidas é a absoluta podridão desta sociedade, da dos médicos e da sociedade total do país, absolutamente psicótica a usar crianças como moeda de troca. Indigno de habitantes das grutas. Nem o mais decadente povo da história alguma vez sacrificou no altar as suas crianças. Nunca. Sempre tiveram a decência ética de proteger os mais vulneráveis que representam o seu caminho ao futuro.
Foi nisto que se transformaram as sociedades profissionais, que recebem, ainda que apenas informalmente, exclusivos e benesses sociais, por via do estatuto legal e das benesses que a própria ordem lhes concede, essa sim com privilégios formais de lei. Meros vendedores de morte, vendedores ao que dá mais, vendedores de magia negra de obscurantismo. Mas com sorrisos pomposos.