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O maior produtor nacional de falsos positivos

O maior produtor nacional de falsos positivos

Entrevista a Germano de Sousa, o dono da cadeia de laboratórios do mesmo nome. A dizer preto no branco que gostam é de circo de “testes” e que a maior cadeia nacional de chafaricas de teste serve é para produzir lixo estatístico

“…se forem mais de 40 ciclos, e neste momento até utilizamos um critério mais baixo, mais do que 35 ciclos, necessários para positivar, dizemos que é negativo”.

Testes acima de 30 ciclos têm como único objectivo produzir falsos positivos. Não há qualquer capacidade real de infeção de tais cargas virais, como foi demonstrado inúmeras vezes em comparação com o gold standard, cultura viral in vitro. Andaram durante meses a fazer 40 ciclos, uma aberração criminosa. Agora só fazem 35, uma aberração criminosa. Só mudou o número, o valor clínico continua a ser nulo.

Convém relembrar que quanto mais falsos positivos gerarem, mais dinheiro recebem. Porque cada positivo será mandado prender sem crime e todos os seus contactos ordenados a fazer mais testes. Um efeito bola de neve que alimenta a milhões de euros às cadeias de laboratórios. Um manancial sem fim.

Se reduziram o número de ciclos foi apenas porque já há tantos testes, 70 000 por dia, sendo que o negócio está garantido. Não precisam de gastar electricidade a fazer tantos ciclos.

 

https://youtu.be/ukjtZj1sJ68

 

 

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