Em epidemiologia o relato de caso não tem valor. Por treino, não menciono o relato de caso. Isto não é sobre um relato de caso, mas a lavagem que foi feita do caso.
Aquando da morte da mulher, por sinal apresentadora de rádio, omitiu-se ostensivamente o facto de ter sido vacinada. Ao contrário de todas as mortes de famosos com teste positivo que serviram sem pejo nem vergonha para induzir o terror. Nesta, não havia uma única referência.
Só agora, com o relatório de autópsia conclusivo e impossível de esconder, mencionam a vacina. Como? Lavando mais branco que coca. “Incrivelmente raro”, dizem do efeito secundário.
Que houve 417 casos de tal efeito secundário. Só que isso não é “incrivelmente raro”. Isso é um nível inaceitável de complicações graves, pois as consequências a curto e longo prazo são devastadoras. Suspendem-se medicamentos, já aprovados, com 10x menos efeitos secundários conhecidos. Medicamentos com real eficácia contra doenças, testados e aprovados: suspensos. Injeções não testadas, não aprovadas, com níveis de efeitos secundários graves: ocultar e “incrivelmente raro”. Medicamentos com 2, 3, 5 mortos e centenas de milhões de doses vendidas: suspendidos. Injeção sem eficácia comprovada, 417 complicações graves em 50 milhões de doses? Siga para bingo!
Este é um dos muitos efeitos secundários reconhecidos destas vacinas. Não são “incrivelmente raros” são mais que todas as outras vacinas em 30 anos de vigilância!
Mas olhando para o caso, sobre o qual farei questão de não tirar qualquer conclusão. Trata-se de uma pessoa saudável que morreu comprovadamente pela vacina. Quantas pessoas saudáveis na sua idade 40-50 morreram no UK por causa do vírus? Não se sabe, nada se sabe sobre causa de morte, só sobre “casos” mortos. Mas apostaria com grande confiança que é um zero redondo. O saldo vacinal poderá estar negativo….. muito negativo, ou não?
Não é o relato de caso que me interessa, é o contabilizar de risco e beneficio, e uma morte é muito para desequilibrar um ténue castelo de medo e mortalidade banal.