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Contaminação de testes PCR

Contaminação de testes PCR

Um artigo sobre as abundantes fontes de contaminação e como ocorrem em catadupa porque anda tudo a correr atrás do mesmo e não há qualquer controlo de qualidade.

Para que o teste PCR seja fiável, os reagentes e o processo tem que ser escolhido e seguido ao milimetro. Qualquer falha leva a falsos positivos.

Os laboratórios ganham milhões e processam milhões de amostras sem qualquer controlo de qualidade como é evidente e provado quer por imagens internas – entretanto censuradas – quer pelos relatos de antigos funcionários. Um regabofe total.

Os fabricantes de reagentes tem procura garantida e não há concorrencia real, logo os laboratórios compram “o que há” sem cuidado em comprar a fornecedores distintos para evitar problemas de contaminação na produção.

Tudo conjugado para valores assustadores de falsos positivos. 100% quando há alguém que faça contra prova como a Univ. Cambridge fez.

Adicionem o número de ciclos elevados que levam a falsos positivos por toda e qualquer razão como se pode ver no gráfico. Acima de 35 ciclos qualquer falha nos reagentes ou método da garantidamente falso positivo. Os verdadeiros positivos aparecem com 30 ciclos, não há razão para andar a fazer 35 e 40 ciclos, além de querer desesperadamente caçar gambozinos e destruir paises.

Isto é criminoso, muitas pessoas tem ir a tribunal responder, a começar por Drosten et al

 

https://academic.oup.com/clinchem/article/66/11/1369/5902447

 

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