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Ao mudar o critério de caso aumentam-se os casos em 710%

Um estudo no The Lancet de estimação – não é modelação – dos efeitos das decisões burocráticas de mudar os critérios de caso. Uma mudança no inicio da “pandemia” levou a que o aumento fosse de 710%. Se tivessem mantido o critério mais abrangente todo o tempo teriam tido 500% mais casos só até meados de Fevereiro. O critério é: uso de testes PCR sem sintomas, ou “suspeita forte”. Querem tentar adivinhar quais foram os critérios usados no ocidente o tempo todo? Esses mesmos, os que causam o máximo de casos possiveis.

Agora adicionem os erros colossais de ciclos e número irrisórios de alvos nos protocolos de PCR usados no ocidente, e tem a receita para falsos positivos em catadupa, e um critério de “caso” o mais relaxado possivel. Receita para uma pandemia de falsos positivos e falsos “casos”.

Como é cabalmente provado pela correlação fortissima entre número de testes e número de casos – os testes medem a propria margem de erro, não medem nada biológico -, a elevadissima percentagem de “casos” sem sintomas e o crescimento constante de “casos” mas a mortalidade mundial, e europoeia, está em niveis normais para o inverno.

https://secure.jbs.elsevierhealth.com/action/getSharedSiteSession?rc=1&redirect=https%3A%2F%2Fwww.thelancet.com%2Fjournals%2Flanpub%2Farticle%2FPIIS2468-2667%2820%2930089-X%2Ffulltext#fig1

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