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Aberração de testes e ciclos no UK

Aberração de testes e ciclos no UK

Dados do UK: https://www.ons.gov.uk/peoplepopulationandcommunity/healthandsocialcare/conditionsanddiseases/datasets/coronaviruscovid19infectionsurveydata

No gráfico principal vemos que praticamente todos os “casos” são decididos com base em resultados positivos para 1 ou 2 genes, que o protocolo base de 3 genes foi completamente abandonado. O protocolo de 3 genes já era por si uma aberração por ser extremamente limitado. O Japão, por exemplo, usa 12 genes. Mas com o “aparecimento” da “variante inglesa” que supostamente não dava positivo no gene S, acabaram por abandonar o gene S.

Isto destrói completamente a credibilidade de um teste que já tinha pouca ou nenhuma credibilidade. A especificidade cai a pique, nada disto foi validado em laboratório. O número de falsos positivos só por causa disto dispara para niveis inacreditáveis.

Isto é o equivalente de andar a tentar identificar um assassino com a descrição verbal de uma vitima, e condenar alguém a 25 anos de prisão porque “tem cabelo louro” e/ou “tem olhos verdes”.

No gráfico da esquerda em baixo, vemos o resultado de tal aberração. A “nova variante”, que mais não é que lixo estatístico, tornou-se dominante. Surpresa. Tudo o que seja lixo, um ou dois genes positivos,  é “algo mais perigoso”. Não admira que consigam prender muitos “assassinos” se só olham para a cor do cabelo.

No gráfico do canto inferior direito vemos o número de ciclos de teste PCR. Metade dos testes tem mais de 32 ciclos para serem “positivos”. Isto é outra aberração total. Acima de 25 – 28 ciclos não há qualquer capacidade de o vírus replicar em cultura in vitro – o gold standard – e portanto tais “positivos” representam pessoas perfeitamente saudáveis do ponto de vista do vírus e incapazes de infectar.

Como é que ninguém está no banco de réus com esta manipulação desavergonhada?

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