https://ionline.sapo.pt/artigo/743757/-o-joker-a-lei-de-bayes-e-as-vacinas?seccao=Opiniao_i
A ferramenta essencial para fazer cálculos com probabilidades é a famosa lei (ou teorema) de Bayes
Da aplicação da lei de Bayes, resulta a que a probabilidade de ter a doença, dado que testou positivo, é cerca de 4.5%; não muito preocupante.
Cerca de 95% da população com mais de 60 anos (2.8 dos 2.95 milhões) está vacinada. Desde o dia 1 de Agosto, morreram cerca de 200 pessoas por Covid-19
Que cara de pau descomunal deste “professor” parasitista! O personagem introduz corretamente o teorema de Bayes – embora Monty Hall não seja o melhor exemplo didático. Apresenta o exemplo paradigmático dos testes com “elevada” especificidade para covid, e do paradoxo da baixissima probabilidade de um teste positivo ser um infeção. Em vez de focar a escrita no elefante na sala, esse mesmo, os testes positivos sem qualquer valor preditivo positivo. Na verdade os valores são muito piores que os que ele apresenta, o professor vai escolher a dedo um exemplo dos vacinados acima dos 60 anos em Agosto!!!!!! Para voltar a aplicar o teorema de Bayes à eficácia das vacinas! Se escolhesse a população toda ou um periodo temporal decente os números demonstravam cabalmente a falta de eficácia da vacina, apresentavam um estórieta muito diferente. Mas escolheu a dedo os critérios para que a realidade por acaso acerte com a suposta aplicação inquestionável de Bayes.
Em vez de discutir o elefante na sala, falsos positivos, que factualmente é capaz de analisar, conhece Bayes, ao contrário dos restantes parasitistas que nada sabem de estatistica de testes e se limitam a debitar defecações de “modelos”, vende mais uma mentira!
Surreal! Um surrealismo de destruição e prostituição cientifica inqualificável.
