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6800 famílias presas ilegalmente

A media decadente prefere usar “apenas” para se referir a 340 “casos” de testes positivos na testagem demente nas escolas. Esses 340 “casos” de falsos positivos – tratam-se, sem margem para dúvidas, exclusivamente de falsos positivos – são um oceano de destruição que a incapacidade e alucinação reinante não quer ver. Cada um deles enviou pelo menos 20 colegas para “quarentena”, prisão ilegal por ser decretada por um usurpador de função. Pelo menos metade desses, ou seja 3400, obrigaram familiares a ficarem a fazer de ama.

Quantas destas 3400 familias tem trabalho remunerado à jorna, em recibos verdes, em negócios próprios e ficaram impedidos do direito constitucional a procurar o seu rendimento?

6800 crianças, pelo menos, com a sua educação ainda mais destruída, com mais 2 semanas sem ensino. 6800 crianças com a sua saúde mental triturada numa roda gigante homicida. 6800 crianças mais obesas, mais letárgicas, mais vitimas de doenças realmente capazes de matar, mais um salto nos índices de obesidade num país já vergonhoso!

6800 crianças abandonadas por aqueles que são pagos para as educar, os professores, apenas interessados em lutas de galos ignorantes sobre vacinas. Centenas de professores que continuam a receber o seu salário contadinho ao fim do mês, diretamente roubado a quem fica assim impedido de ir trabalhar para exercer esse seu direito. Um acto de meter a mão no bolso das classes desfavorecidas pelas elites.

225 000 testes a 10 euros cada um, 2 250 000 de euros atirados ao lixo, que comprariam uma UCI, que pagariam o salário de 20 enfermeiros, que salvariam vidas. Uma UCI para o lixo a cada 10 dias, para…. salvar as UCI de colapsar.

6800 vitimas da alucinação colectiva, em troco de quê? Zero doentes, zero infeções, zero mortos, zero coisa nenhuma.

São poucos, dizem os alucinados, os servis de fila, os oportunistas. São poucos dizem do seu conforto e da sua arrogância.

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